A Assembleia Estadual de Professores realizada em 26 de março de 2010 foi marcada pela violência policial e pela intolerância e covardia de José Serra, que não aceita negociar com os professores em greve.
Após a assembleia, Serra e Paulo Renato, disseram que receberiam uma comissão do Sindicato para abrir negociação. Os professores decidiram manter a Greve, e fazer uma passeata pacifica até as proximidades do Pálacio dos Bandeirantes para ouvir qual seria a proposta de Serra. Mas, ao subirmos as tranquilas ruas do Morumbi, em São Paulo, caminhando, cantando e seguindo a canção, nós professores fomos violentamente reprimidos pela Força Tática da Policia Militar e pela Tropa de Choque de São Paulo, em dois ataques, um por volta das 17:30 e outro às 19:30, a mando do governador.
Balas de borracha, bombas de efeito moral, de gás lacrimogênio foram covardemente atiradas contra nós professores, que, claro reagimos, com pedras e mastros de bandeiras, pois temos coragem e lutamos por dignidade! Não fugimos da luta!
No meio do tumulto, que parecia mais uma guerra civil, um policial, ateou fogo em um carro que estava estacionado na rua, para dessa maneira, a mídia e o governo, assim como o babaca do Gilberto Dimenstain, colocar a culpa em nós, professores.
Após a assembleia, Serra e Paulo Renato, disseram que receberiam uma comissão do Sindicato para abrir negociação. Os professores decidiram manter a Greve, e fazer uma passeata pacifica até as proximidades do Pálacio dos Bandeirantes para ouvir qual seria a proposta de Serra. Mas, ao subirmos as tranquilas ruas do Morumbi, em São Paulo, caminhando, cantando e seguindo a canção, nós professores fomos violentamente reprimidos pela Força Tática da Policia Militar e pela Tropa de Choque de São Paulo, em dois ataques, um por volta das 17:30 e outro às 19:30, a mando do governador.
Balas de borracha, bombas de efeito moral, de gás lacrimogênio foram covardemente atiradas contra nós professores, que, claro reagimos, com pedras e mastros de bandeiras, pois temos coragem e lutamos por dignidade! Não fugimos da luta!
No meio do tumulto, que parecia mais uma guerra civil, um policial, ateou fogo em um carro que estava estacionado na rua, para dessa maneira, a mídia e o governo, assim como o babaca do Gilberto Dimenstain, colocar a culpa em nós, professores.
Veja, algumas fotos da Opressão Policial. Creditos UOL.
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